19 outubro 2007

A Guerra das Trincheiras



A guerra das trincheiras foi um longo período, da 1ª Guerra Mundial, caracterizado por grande desgaste: elevada mortalidade, grande destruição e elevados gastos financeiros.
Os oficiais franceses eram grandes adeptos desta táctica – guerra das trincheiras – e, no 1ª Guerra Mundial, enviaram soldados para o campo de batalha sem equipamento adaptado às trincheiras. Diziam que as precauções defensivas eram desnecessárias se se fizessem ataques maciços suficientemente rápidos. Porém, estas tácticas foram postas em causa depois dos exércitos terem sofrido pesadas baixas em ataques contra trincheiras defendidas por metralhadoras.
As trincheiras eram protegidas pelo arame farpado e por postos de metralhadora. Cavavam-se também trincheiras pela "terra de ninguém" dentro para ouvir o que se passava na posição inimiga ou para capturar soldados e depois interrogá-los.
As trincheiras tinham habitualmente 2,30 metros de profundidade e 2 metros de largura. Nos parapeitos das trincheiras eram colocados sacos de areia (os "parados") para absorverem as balas e os estilhaços das bombas. Numa trincheira com esta profundidade não se conseguia espreitar, por isso, havia uma espécie de elevação no interior.
As trincheiras não eram construídas em linha recta. Muitas eram perpendiculares de forma a que se o inimigo conseguisse tomar uma parte da trincheira, estava sujeito ao fogo das de apoio e das perpendiculares.
Joana P.

12 outubro 2007

A 3ª fase da 1ª Guerra Mundial

Em 1917 ocorreram dois factos decisivos para o desfecho da guerra: a entrada dos Estados Unidos e a saída da Rússia. Os Estados Unidos entraram na guerra para se juntar à Inglaterra e à França, muito simplesmente porque tinham feito grandes investimentos nesses países e queriam assegurar o seu retorno. Já a Rússia saiu porque houve uma revolução socialista ocorrida no seu território.
Outras nações também se envolveram na guerra: a Turquia e a Bulgária juntaram-se à Tríplice Aliança, enquanto o Japão, Portugal (que teve um número de mortes muito elevado), a Roménia, a Grécia, o Brasil, o Canadá e a Argentina juntaram-se à Tríplice Entente.
Perante tal conjuntura a Alemanha jogou a sua última cartada, avançando sobre a França antes da chegada dos norte-americanos à Europa. Entretanto, os alemães foram novamente detidos na Segunda Batalha do Marne e forçados a recuar. A partir desse recuo, os países da Entente foram impondo sucessivas derrotas aos seus inimigos. A Alemanha ainda resistia quando foi sacudida por uma rebelião interna, que forçou o imperador Guilherme II a abdicar do seu mandato em 9 de Novembro de 1918. Assumindo o poder imediatamente, o novo governo alemão substituiu a Monarquia pela República. Dois dias depois rendeu-se, assinando um documento que declarava a guerra terminada.

Rodrigo S.




09 outubro 2007

A 1ª Guerra Mundial - A Guerra de Movimentos

A guerra de movimentos foi a primeira fase da 1ª Guerra Mundial. Esta fase durou alguns meses, até o início de 1915. A característica mais marcante foi a deslocação muito rápida e constante das tropas, ou seja, o avanço para o território inimigo.
Os principais ataques foram realizados pela Alemanha que procurou neutralizar os russos na frente oriental, enquanto, a ocidente, avançou sobre a França. O avanço sobre a França foi fulminante. A partir da táctica definida no Plano Schliffen, ocupou primeiro a Bélgica, para assim penetrarem em território francês pelo Norte. A invasão da Bélgica foi usada pela Inglaterra como pretexto para entrar na Guerra. Ao mesmo tempo, ingleses e franceses lançaram uma ofensiva na África, tomando territórios da Alemanha. Vale a pena lembrar que a Itália, até então aliada da Alemanha e do Império Austro-húngaro, se declarou neutra e não participou na guerra, nesta primeira fase.

Ana Rita C.

02 outubro 2007

A Nossa Herança

Somos a nova turma do 9ºano e herdámos o blogue dos nossos colegas do ano passado: o André, a Clementina, o Hugo e a Natacha. Para eles vai a nossa força e o nosso apoio, pois estão distantes das suas casas e das suas famílias. Desejamos-lhes o maior sucesso nos seus estudos futuros.
Neste blogue pretendemos continuar a publicar notícias sobre a nossa turma e expor trabalhos da disciplina de história, onde abordaremos a matéria dada. Esperamos que os assuntos abordados sejam do vosso interesse.

A turma do 9º ano
Ana Rita, Joana, Pedro e Rodrigo

21 maio 2007

A luta pelos direitos civis nos EUA- Martin Luther King

Marin Luther King nasceu em Atlanta a 15 de Janeiro de 1929 e morreu a 4 de Abril de 1968 em Memphis no Tennessee. King formou-se no Morehouse College, em 1948, com um bacharelato em sociologia.
No Morehouse, King foi orientado por Benjamin Mays, um activista dos direitos civis. Em 1951 viria a formar-se no Seminário de Teologia Crozer, em Chester, na Pensilvânia.
King tornou-se pastor em 1954, em Montgomery, Alabama. Co-liderou o boicote aos autocarros de Montgomery em 1955, que começou com a recusa de Rosa Parks em ceder o seu lugar a um branco. Foi preso durante a campanha, que terminou com a decisão da Suprema Corte Americana em tornar ilegal a segregação nos autocarros locais. Foi também a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, que lhe foi outorgado em reconhecimento da sua liderança na resistência, não-violenta, pelo fim do preconceito racial nos Estados Unidos da América, quatro anos antes do seu assassinato. O seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".
Martin Luther King era odiado por muitos segregacionistas do sul, o que levou ao seu assassinato no dia 4 de Abril de 1968.
Desde a sua morte, a reputação de King cresceu tanto ao ponto que o seu nome é um dos mais reverenciados na história dos EUA. Chega a ser comparado como Abraham Lincoln. Os defensores desta comparação dizem que ambos foram líderes de grandes avanços na aquisição de direitos humanos - contra grandes dificuldades - e ambos tiveram o mesmo fim, assassinados pela causa que defenderam.

Clementina C.

A Situação das minorias - A Segregação racial nos EUA

Rosa Parks

Segregação racial: é o acto de separar diferentes raças umas das outras nas mesmas instituições, lugares e responsabilidades, como restaurantes, transportes públicos, instituições educativas e religiosas.
Contexto Histórico

A segunda metade do século XX foi marcada, em muitos países do mundo, por problemas e conflitos relacionados com a situação das minorias. Os negros no sul dos Estados Unidos da América sofriam constante discriminação racial e eram proibidos de entrar em certos restaurantes e lugares públicos. Na região sul dos Estados Unidos, filhos de pais negros não podiam frequentar as mesmas escolas e faculdades que as crianças e jovens brancos. Um homem negro corria o risco de ser assassinado caso olhasse ou conversasse com uma mulher branca. Mesmo um homem negro que havia estudado numa faculdade não tinha o direito de votar.
As leis de segregação racial obrigavam os passageiros negros a ocupar apenas os assentos no fundo dos autocarros e a conceder os seus lugares a passageiros brancos, no caso do autocarro estar lotado. Eles eram frequentemente humilhados e agredidos por racistas brancos. Ao recusar a ordem do passageiro branco, apesar das leis que a obrigavam a ceder seu lugar, Rosa Parks foi presa e multada, o que provocou a revolta da comunidade negra local. A sua prisão provocou um boicote de 381 dias contra as companhias de autocarros locais, liderado por um então desconhecido pastor, o Reverendo
Martin Luther King, que nos anos seguintes liderou o movimento pela igualdade de direitos civis nos EUA.

André T.

Os problemas da juventude na segunda metade do séc. XX - Maio de 68

Em 1965 na capital francesa, foi criada a Universidade de Nanterre para acolher os estudantes que, por muitas razões, não podiam entrar nas Escolas Superiores tradicionais. Em 6 de Maio ocorreu um confronto entre 13 mil jovens e a polícia, porque os jovens estavam descontentes com o ensino. Os polícias lançaram bombas de gás lacrimogéneo e os jovens responderam à pedrada. A partir de então o movimento estudantil enfraqueceu. Mas o governo de De Gaulle, comovido por este movimento, acabou por cair. Em 27 de Abril de 1969 o general De Gaulle renunciou à presidência da República, depois de tê-la ocupado durante dez anos.

Natacha S.


Os problemas da juventude na segunda metade do séc. XX - o movimento hippie


O movimento e cultura "hippie" nasceram e tiveram o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava as injustiças e desigualdades da sociedade americana, nomeadamente a segregação racial. Desconfiava do poder económico-militar e defendia os valores da natureza.
Na sua expressão mais radical, os jovens "hippies" abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros "hippies"; noutros casos estabeleceram-se em comunas rurais.
Dois valores defendidos eram a "paz" e o "amor". Opunham-se a todas as guerras, incluindo a que o seu próprio país travava no Vietname. Defendiam o "amor livre", quer no sentido de "amar o próximo", quer no de praticar uma actividade sexual bastante libertária. Podia-se partilhar tudo, desde a comida aos companheiros. A palavra de ordem que melhor resume este sentimento foi a famosa "Make Love Not War".
Os "hippies" apreciavam a "filosofia oriental", o que significava alguns aspectos da religião hindu misturada com doutrina da "não violência" de Gandi.
Estabeleceu-se um "
estilo hippie", com roupas coloridas, túnicas, sandálias, cabelos compridos em ambos os sexos. A flor foi um dos seus símbolos e chegou a usar-se a expressão "flower power" como designação do movimento. Uma das canções-hino do movimento, S. Francisco, aconselhava aqueles que rumavam à cidade dos "hippies": "Be sure to wear some flowers in your hair" (não te esqueças de usar algumas flores no teu cabelo). O "símbolo da paz" (com origem em Inglaterra, nos anos 50, no seio do movimento para o desarmamento) tornou-se igualmente no símbolo "hippie".

Hugo A.

16 maio 2007

Comemoração do Dia da Escola - "Pedypapper"

No âmbito da Comemoração do Dia da Escola, o Departamaento de Ciências Sociais Humanas e Línguas, organizou um "Pedypapper" no qual participaram os alunos do 2º e 3º ciclos.
Esta actividade decorreu no dia 16 de Maio e teve uma adesão bastante positiva por parte dos nossos alunos, por isso estão todos de parabéns.

12 maio 2007

Parabéns Europa

No âmbito das comerações dos 50 anos da assinatura do Tratado de Roma foi realizada, no dia 9 de Maio, uma exposição, no hall de entrada da nossa escola, com cartazes e outros materiais realizados pelos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos. Foi também projectada uma apresentação "PowerPoint" relativa à comemoração dos 50 anos da União Europeia. Inserida nesta actividade está também a participação da Escola no Concurso “Spring Day for Europe 2007”. Os alunos do 1º e 2º ciclo realizaram trabalhos artísticos inseridos na temática “Um presente para Europa” que foram submetidos e publicados no site do projecto.

Spring Day for Europe 2007


11 maio 2007

Exposição - 25 de Abril dia da Liberdade

O 25 de Abril foi comemorado na nossa escola com uma exposição no hall de entrada. Nesta exposição constaram cartazes e outros materiais cedidos pelo Centro de Documentação do 25 de Abril. Foram também expostos trabalhos realizados pelos alunos do 1º, 2º e 3º ciclo e estes, bem como toda comunidade educativa, tiveram a oportunidade de assistir à projecção de filmes e outras apresentações relativas ao 25 de Abril. Foram também disponibilizados jogos interactivos.
A comunidade local e todos os alunos do 2º e 3º ciclo participaram na actividade “O Repórter da História” respondendo a inquéritos relacionados com o período do Estado Novo e com a Revolução do 25 de Abril.

06 fevereiro 2007

Testa os teus conhecimentos - Exercícios na web » »


Clica no título e põe os teus conhecimentos de História à prova.

Bom Trabalho!

A professora de História: Deolinda Estêvão

Sitio da História 9 » »


Clica no título e poderás encontar uma série de sites educativos/recursos na net para poderes realizar os teus trabalhos de pesquisa na Disciplina de História.
Bom Trabalho!
A professora de História: Deolinda Estêvão

O Movimento feminista

Até o início do século XX, cabia inquestionavelmente à mulher ocupações relacionadas, directa ou indirectamente, à maternidade, ou seja, amamentar os recém-nascidos e alimentar e educar as crianças. Após a primeira guerra mundial a condição social da mulher alterou-se profundamente. As mulheres passaram a trabalhar fora de casa em maior número, a frequentar os cafés e locais públicos. O movimento das sufragistas defendia e lutava pela igualdade jurídica e política das mulheres relativamente aos homens. Nesta época o mundo ocidental tentava esquecer a guerra, vivendo de forma alegre e mais descontraída. Aumentou o número de cafés, bares, salões de dança e teatros. Este período foi, por isso, denominado como «os loucos anos 20».

André Teixeira

05 fevereiro 2007

Coco Chanel


Na disciplina de História realizei um trabalho sobre uma mulher célebre do séc. XX: Coco Chanel. Esta estilista nasceu em Saumur, França a 19 de Agosto de 1883. Aos 16 anos chegou a Paris e logo conheceu o milionário criador de cavalos, Etienne Balsam de quem se tornaria amante. Mais tarde, em 1910, com a ajuda de Balsam abriu a sua primeira loja onde vendia chapéus. Foi também noiva do herdeiro inglês do carvão Arthur Capel, que a ajudou a abrir a sua segunda loja em Deauville, na época um centro elegante da França. Em 1925, Chanel iniciou uma estreita amizade com o duque de Westminster, que a situou no mais alto escalão da aristocracia parisiense. Amiga também do Compositor Stravinski, o qual se apaixonou por ela. Chanel libertou a mulher das faixas e cintas, dos corpetes apertados e das saias amplas. Em 1916, ela introduziu na alta-costura o “jersei” de malha, os trajes de tecidos xadrez e a moda escocesa, com blusas de malha fina, as calças boca-de-sino, as jaquetas curtas e os casacos cruzados na frente e cintados com um estilo militar. Para a noite, Chanel criou vestidos em negro metálico, vermelho escarlate ou bege. Laços e “paetês” eram os únicos enfeites e não impediam que as mulheres se movimentassem com rapidez, ágeis como pedia a estética de um século onde tudo se tornava automatizado. Em 1939, no início da Segunda Guerra, a estilista decidiu fechar as suas lojas. Ela acreditava que não era uma época para a moda. Mudou-se para o hotel Ritz e conheceu o alemão Hans Dincklage, espião nazi, de quem se tornou amante. Em 1945, foi para a Suíça, voltando a Paris em 1954, ano em que também retornou ao mundo da moda. A sua nova coleção não agradou aos parisienses, mas foi muito aplaudida pelos americanos, que se tornaram os seus maiores compradores. Chanel morreu em Paris, no dia 10 de Janeiro de 1971, aos 87 anos, na sua suite particular no hotel Ritz.


Hugo Andrade

26 janeiro 2007

História de uma mulher diferente » »

Na aula de história estivemos a estudar o movimento feminista. Florbela Espanca foi uma das mulheres célebres de Portugal no séc. XX. Esta poetisa nasceu em Vila Viçosa a 8 de Dezembro de 1894 e morreu em Matosinhos a 8 de Dezembro de 1930. Foi baptizada com o nome Flor Bela de Alma da Conceição. Em 1903 Florbela Espanca escreveu a primeira poesia de que temos conhecimento: "A Vida e a Morte". Casou-se no dia de seu aniversário em 1913, com Alberto Moutinho. Concluiu um curso de Letras em 1917, inscrevendo-se a seguir para cursar Direito, sendo a primeira mulher a frequentar este curso na Universidade de Lisboa. Em 1921 separou-se de Alberto Moutinho, passando a encarar o preconceito social decorrente disso. No ano seguinte casou-se pela segunda vez, com António Guimarães. "O Livro de Sóror Saudade" é publicado em 1923. Entretanto, devido a problemas de saúde, o seu marido pediu o divórcio. Em 1925 casou-se pela terceira vez, com Mário Lage. A morte do irmão, Apeles (num acidente de avião), abala-a gravemente e inspira-a para a escrita de: "As Máscaras do Destino". Tentou o suicídio por duas vezes em Outubro e Novembro de 1930, nas vésperas da publicação de sua obra-prima, "Charneca em Flor". Após o diagnóstico de um edema pulmonar, suicida-se no dia do seu aniversário, a 8 de Dezembro de 1930. "Charneca em Flor" viria a ser publicado em Janeiro de 1931.

Clementina Costa

Sabias que... » »

Sabias que Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar em Portugal no quadro dos 12 países que vieram a fazer parte da União Europeia até ao alargamento em 1986.
Nasceu na Guarda em 1877 e frequentou a Universidade de Lisboa onde se licenciou em Medicina em 1902, especializando-se em Ginecologia, foi também a primeira médica cirurgiã portuguesa. Casou-se com um médico e sete anos depois enviuvou ficando com uma filha a seu cargo. Numa altura em que as leis do país privilegiavam os homens, Carolina Beatriz Ângelo era uma lutadora sufragista, ou seja, reclamava para o seu sexo o direito ao voto, tendo fundado e presidido a Associação da Propaganda Feminina defendia com empenho os direitos das mulheres. Tendo em conta a sua viuvez e a sua condição como chefe de família, Carolina recorreu a um tribunal para que este lhe reconhecesse o direito ao voto que só era permitido por lei a ”cidadãos portugueses com mais de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família”. O tribunal viu-se obrigado a conceder-lhe esse direito já que a expressão “cidadãos portugueses” poderia referir-se a qualquer um dos sexos e Carolina Beatriz Ângelo votou nas eleições para a Assembleia Constituinte a 28 de Maio de 1911. No ano seguinte, para que um incidente semelhante não se repetisse, a lei foi alterada especificando que apenas os chefes de família do sexo masculino poderiam votar. Apenas passados 60 anos, em Abril de 1974, todas as limitações ao voto das mulheres foram retiradas. As mulheres estiveram presentes nos momentos e nos movimentos mais importantes do país e do mundo. O feito desta mulher e a sua história são exemplares pela sua dedicação na luta pelos direitos das mulheres em Portugal.


Natacha Silva, 9º Ano

21 janeiro 2007

Cine Escola » »

Foi com assinalável sucesso que decorreu, no passado dia 20 de Janeiro, a primeira sessão de cinema promovida pelos nossos finalistas.
Numa comunidade tão pequena, de cerca de 445 habitantes, que não dispõe de uma sala de cinema ou qualquer outro tipo de actividades culturais, esta actividade contribuirá, sem dúvida, para o enriquecimento cultural e pessoal daqueles que quiserem aderir a este projecto.
Esta actividade tem como objectivos principais:
• Envolver a comunidade educativa – pais, alunos, professores e funcionários em actividades da Escola;
• Sensibilizar a comunidade educativa para actividades de âmbito cultural;
• Sensibilizar os jovens e a restante comunidade educativa para a importância das Imagens na vida moderna;
• Incrementar a cultura cinéfila na nossa comunidade;
• Contribuir para o desenvolvimento do espírito crítico, da criatividade e do gosto pela expressão audiovisual nos nossos alunos.
Esta actividade realizar-se-á semanalmente no ginásio da escola e estará organizada em ciclos temáticos como a História “filmes com História”, a ficção científica, e a comédia.
Contamos com a sua presença.
Deolinda Estêvão

19 janeiro 2007

Projecto Inovar » »


Bem-vindo ao blogue da turma do 9º ano

Aqui serão publicadas as notícias, bem como os trabalhos realizados pela turma do 9º ano de escolaridade.
Pretende-se, com este blogue, aproximar mais a escola da sua comunidade educativa e divulgar as nossas actividades de forma global.
Este projecto é, por isso, muito importante na medida em que a nossa escola está envolvida em parcerias internacionais que englobam, neste momento, oito países europeus: a Islândia, a França, o Reino Unido, a Noruega, a Finlândia, a Polónia, a República Eslovaca e a Turquia.
Será também um espaço em que se pretende que os alunos desenvolvam competências, quer ao nível das novas tecnologias da informação e comunicação, quer ao nível da produção de textos escritos e produção de notícias.
Esperamos que esta seja também uma estratégia para fomentar o acesso à Internet em ambiente educativo e para permitir a utilização generalizada das novas tecnologias de informação e comunicação.
Por outro lado, pretende-se com este blogue divulgar a nossa pequena, mas espectacular Ilha do Corvo.